São Paulo sai à frente e começa a condicionar suas licenças ambientais a potencialidade de emissão de poluição dos empreendimentos. Quero trazer a seguinte reflexão: Quando a revenda de combustíveis será incluída nesse patamar?
Muito se fala sobre os impactos das mudanças climáticas no mundo todo. Aqui no Brasil a tragédia do Rio Grande do Sul trouxe uma reflexão mais forte dentro do processo de operação dos negócios. Será que estamos regulando muito ou muito pouco? Será que não estamos olhando todas as nuances que impactamos no resultado das relações climáticas com os empreendimentos?
Como conselheiro da única empresa, startup que está operando no Brasil levando a revenda de combustíveis uma possibilidade de participar ativamente desse processo de transição energética com uma seguridade ambiental utilizando a nossa potencialidade de conversão de carbono e levando à para o segmento ponta neste processo.
A Carby chega com uma inovação no mercado mundial permitindo que um agente do varejo, não estamos falando do agro ou da indústria, mas daquele elo mais próximo do consumidor, possa utilizar a prerrogativa brasileira de compensação de carbono diretamente para mãos do consumidor. As empresas aéreas já fazem isso muito bem e cobram mais caro. A startup brasileira consegue potencializar, unindo um programa de fidelidade a compensação de carbono entregue diretamente para o consumidor para que ele crie a certeza de que está fazendo algo pelo meio ambiente.
Não consigo enxergar, a curto prazo, uma ação mais efetiva para a participação dos postos de combustíveis, que são negócios altamente poluidores, no processo de transição energética e no processo de controle das metas de poluição do país. É importante que tanto a revenda como os agentes que trabalham nesse processo entendam e conheçam as potencialidades do Clubcarby e assim possam investir pesadamente nessa troca de resultado poluente por compensação de carbono tranquilizando o consumidor e barateando o processo de transição.
A compensação de carbono consegue dar tempo, espaço e baixar enormemente os custos do processo de transição da criação de infraestrutura para a chegada do carro elétrico. Não se está simplesmente negando A ou B, mas mostrando que a potencialidade brasileira de gerar compensação de carbono é muito rara no mundo de hoje e faz com que o Brasil tenha essa vantagem competitiva.
Quer conhecer mais sobre a proposta da Clubcarby de compensar carbono ainda mais fazer um trabalho de fidelização com o seu consumidor? Entre em contato e agende sua reunião.
Roberto James
Conselheiro da Carb43
Autor e pesquisador
Mestre em Psicologia
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