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Foto do escritorRebeka Ritter

O que são créditos de carbono?

Em 1997, no Protocolo de Kyoto, foi discutido os impactos do aumento do efeito estufa e do aquecimento global, assim, 84 países assinaram o termo comprometendo-se a reduzir as emissões de gases do efeito estufa. Em 2015, durante a COP21, 195 países assinaram o Acordo de Paris, esse é semelhante ao Protocolo de Kyoto e possui como objetivo reforçar a importância da colaboração global frente à ameaça das mudanças climáticas.


No acordo, cada país possui uma determinada meta de redução de emissões de dióxido de carbono (CO2). Quando um país emite menos CO2 do que a sua meta, pode vender os créditos excedentes para outros países que não cumprem a redução de emissões. Nesse sentido, o termo crédito de carbono começou a ser visto como moeda de troca e mais popularizado.

O crédito de carbono é um certificado que representa uma tonelada de gases do efeito estufa que deixaram de ser emitidas para a atmosfera, contribuindo para redução de impactos ambientais. Para contabilizar uma tonelada de gases do efeito estufa, foi criado uma medida internacional, chamada dióxido de carbono equivalente (CO2e). O dióxido de carbono equivalente (CO2e) estabelece a equivalência entre os demais gases do efeito de estufa (GEE) e o dióxido de carbono. Ou seja, outros GEEs são convertidos em dióxido de carbono para facilitar a análise dos impactos dessas emissões para o aquecimento global.


Existem diversas formas de obter créditos de carbono, como conservação de florestas, uso de energias renováveis e substituição de biomassa.


Portanto, os créditos de carbono são uma alternativa para promover redução de impacto nas mudanças climáticas. Além de colaborar para o meio ambiente, existem vantagens para as empresas que participam desse movimento, como comprovar que reduziu as emissões de gases e assim, atrair um público engajado em causas ambientais.


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